"Amar a humanidade é não amar ninguém" - o grande escritor russo Fródor Dostoievsk ressalta esta aparente contradição.
Quando maior meu amor pela humanidade em geral, menos eu amo as pessoas em particular, ou seja, separadamente como indivíduos. Em outro lugar ele diz: No amor abstrato pela humanidade, uma pessoa não ama ninguém a não ser ela mesma!
NA PRÁTICA - Nada adianta amar a humanidade se o individuo é incapaz de reconhecer a importância de uma única pessoa.
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