De modo amplo, a palavra felicidade tem muitos significados. Para cada pessoa o real sentido da palavra encontra-se em vários sentidos e situações da vida. No Jornal Brasil Sakyo de março do ano passado, saiu um parágrafo falando sobre isso e resolvi compartilhar aqui.
"A felicidade não significa simplesmente prazer e satisfação, auto primoramento, covardia, indolência ou complacência em que o desenvolvimento da personalidade cessa e nos tornarmos indivíduos imaturos e arrogantes incapazes de crescer e de abandonar o hábito de nunca ouvir os outros.
Por isso, a importância de se construir um caráter imbuído de criatividade, alegria, conquista, realização, propósito e iluminação que evoca a mesma criatividade.
A felicidade é obtida por meio da concreta percepção do nosso potencial sem sermos seduzidos pelas circunstâncias e assim coroar a vida da desventura."
Por isso, temos a oportunidade de recitar daimoku. Ao recitar nam-myoho-rengue-kyo entramos no ritmo do universo e elevamos nossa condição de vida. Desenvolvemos um "EU" forte e nos permitimos ter sentimentos positivos tal como a felicidade.
E não somente ser feliz mais fazer as pessoas felizes dando-as a oportunidade de conhecer o budismo (chakubuku).
Sensei escreveu "Caderno da Vida", onde podemos fechar nosso assunto de hoje que diz assim:
A vida é como um caderno em branco.
Ao folheá-lo a cada dia, uma nova página se abre diante dos olhos.
E enquanto tiver forças, é nela que registrarei minha odisseia.
Ontem, hoje, amanhã também dirigir palavras de incentivo para essa e para aquela pessoa.
Bater em seus ombros, carregá-las nos braços, e fazer ecoar dentro do eu coração a ressonância da vida.
Indicar-lhe o caminho da felicidade e iniciarmos, juntos a caminhada nesta direção.
Isto é kossen-rufu.
esta é a minha vida.
Daisaku Ikeda
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