Qual o propósito da nossa pratica budista?
É possibilitar-nos atingir a vitória pelas três existências do passado, presente e futuro e atingir um vasto estado de vida no qual nossos desejos são realizados e possamos experimentar a alegria em tudo.

Mesmo que nossa pratica budista seja árdua, se continuarmos tenazmente no caminho da fé, infalivelmente seremos vitoriosos no final. Não há nada mais desafiador do que propagar o budismo, realizar o Gongyo da manha e da noite e participar das atividades da SGI em prol do Kossen-rufu. Entretanto, tais árduos esforços fornecem treinamento para o autodenvolvimento e para a criação da base de uma vitória que se expanda pelas três existências da vida. Aqueles que evitam fazer grandes esforços não conseguem vencer na vida e aquele que negligencia sua pratica da fé não podem atingir o estado de Buda ou atingir vitória. Se for construída por meio de um árduo trabalho, então perdurara. Se for feita sem nenhum esforço, desaparecerá facilmente.
Em uma de suas escrituras, o Buda Nitiren ensina a condição de vida de uma pessoa que passou por um grande treinamento em sua existência: “Nesse momento (no ultimo momento de sua vida), vá depressa a montanha da maravilhosa iluminação e olhe em volta em todas as direções. O senhor verá que todo o universo é a Terra da Luz Tranqüila. O solo será de lápis-lazúli e os oito caminhos serão separados por cordões de ouro. Quatro tipos de flores cairão do céu e musica ressoará no ar. Todos os budas e bodhisattvas estarão presentes, acalentados pelas brisas da eternidade, felicidade, verdadeira identidade e pureza. Nós também estaremos entre eles”.(WND, vol I, pág 843)
Mantendo a nossa fé, seremos capazes de desenvolver uma condição de vida de completa liberdade pela eternidade e experimentaremos a alegria nos ciclos do nascimento e da morte. Por essa razão, Nitiren Daishonin solicita anos empenharmos o máximo nesta existência. Afirma em outra passagem de sua escritura que:
“ Não passem sua vida em vão para depois se arrependerem disso pelos próximos dez mil anos. “ (ibidem, pág 622)
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