“Vença
em tudo! Budismo é vitória ou derrota!” — este rugido do leão
do meu venerado mestre ainda ressoa dentro do meu coração.

A
força motriz de tudo, tanto da transformação do destino como da
revolução humana, é a realização do gongyo e a recitação do
daimoku.
A
força da determinação (ichinen) é ilimitada. Vamos visar o nosso
máximo, alcançar o topo da montanha mais alta que existe! Ao
decidir dessa maneira e orar nesse sentido, uma força extraordinária
emana de dentro da nossa vida.
Nichiren
Daishonin afirmou: “Manifeste profunda fé polindo seu espelho dia
e noite. Como deve poli-lo? Não há outra forma senão recitar o
Nam-myoho-renge-kyo” (CEND, v. I, p. 4).
A
postura com a qual uma pessoa realiza o gongyo transparece na sua
maneira de viver. Um gongyo forte, vigoroso, vibrante, imbuído de
profunda sinceridade movimenta até mesmo as divindades celestiais.
Em
um dos trechos que recitamos diariamente do capítulo “A Extensão
da Vida” (Juryo) do Sutra do Lótus consta: “Isshin-yokken-butsu,
fuji-shaku-shin-myo” (“Quando ver o Buda é seu único
pensamento, não hesitando mesmo que isso custe a própria vida”).
Movido
por um ardente espírito de procura, não hesita nem mesmo em perder
a vida em prol da Lei — eis a essência da fé.
Propagar
o budismo e proteger os companheiros enquanto desafia todos os tipos
de adversidades. É neste coração dedicado à incansável batalha
que brilha o estado de buda. Em conclusão, não existe outro caminho
a não ser recitar o daimoku.
Na
nossa prática budista, a recitação do daimoku é a prática mais
fácil de se realizar e, ao mesmo tempo, a prática mais difícil.
Fato
é que o daimoku é exatamente a fonte da força para continuar a
viver e também a fonte da coragem e da sabedoria.
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