“Quem
estuda o budismo é um filósofo, porque filosofia é a sabedoria
para viver da melhor forma.”
Essa
frase do presidente Ikeda demonstra que o movimento mundial de estudo
do budismo promovido pela SGI é a mola propulsora da organização.
FILOSOFIA NA VIDA REAL
Os
membros da SGI estão servidos da mais refinada filosofia. Mesmo sem
notar, constantemente aprendem princípios, conceitos, teorias e leem
textos e mais textos com a encantadora e profunda visão da vida
ensinada pelo presidente da SGI, Dr. Daisaku Ikeda.
Uma
senhora comentou com o segundo presidente da Soka Gakkai, Josei Toda,
que apesar de adorar as explanações, esquecia tudo quando chegava
em casa.
Ele
disse: “Não importa quantas vezes a senhora esqueça, se continuar
comparecendo e ouvindo essas explanações, algo indestrutível
permanecerá em sua vida. Essa acumulação intangível se tornará
fonte de grande força para a senhora” (BS, ed. 2.090, 2 jul. 2011,
p. A4).
NÃO É “DECOREBA”
Estuda-se
o budismo para acumular esse “algo indestrutível” e usá-lo
diante de desafios reais. Portanto, o estudo budista não é
“decoreba”, muito menos “intelectualidade vazia”. O
presidente Ikeda explica que na SGI praticamos o “kyogaku de ação”,
o estudo em ação.
ESTUDO PARA REALIZAR O KOSEN-RUFU
“O
estudo do budismo ensinado pelo presidente Toda sempre foi o ‘estudo
do budismo na prática’ e ‘estudo do budismo pelo kosen-rufu’.
“Peço
que, mais do que nunca, todos estudem e aprendam ao máximo a justiça
do budismo e edifiquem o ponto primordial eterno da sua vida para
jamais serem derrotados ou se afastarem da fé” (BS, ed. 2.238, 9
ago. 2014, p. A2).
SER FORTE E RESOLVER PROBLEMAS
Diante
de um problema financeiro, por exemplo, qual conceito devo pôr em
prática? Qual é a visão do presidente Ikeda? Como o Mestre pensou
e agiu quando passou por isso? Esse é o “kyogaku de ação” —
você estuda, incorpora o budismo e o aplica. Estudamos o estado de
buda para manifestá-lo aqui e agora; estudamos sobre shakubuku para
fazer shakubuku. Simultaneamente, o estudo fortalece a fé e
impulsiona a prática e daí nasce a energia da vitória.
ASSIMILAR
Para
quê, por exemplo, se estuda os “três obstáculos e quatro
maldades”? Não importa muito se você decorou o nome de cada um
deles. O que importa é assimilar que cada um é uma força negativa
que surge para tirá-lo do caminho da felicidade.
Ao
sentir o impacto de uma maldade, você se lembra do que aprendeu e
reage: “É uma das quatro maldades! Não há motivo para desespero.
Me recuso a ser desencorajado por essa força porque o budismo ensina
que é hora de me alegrar e iniciar agora mesmo uma batalha com fé
recitando Nam-myoho-rengue-kyo com máximo entusiasmo”.
Reagir
assim garante a vitória porque o estudo é o alicerce da fé para
você agir com certeza de que vai triunfar.
CONCLUSÃO
O
Mestre ensina: “Ao incorporar os profundos princípios filosóficos,
adquirimos sólida convicção de que a esperança e a paz residem em
nosso próprio coração, e nos dedicamos à própria felicidade e à
dos outros. O estudo faz nascer a coragem para enfrentar dificuldades
por meio do exemplo de Daishonin, que triunfou sobre enormes
obstáculos e provações. Eis a chave do estudo prático budista: um
estudo que se aplica à vida cotidiana. Tenhamos sempre isso em
mente” (TC, ed. 485, jan. 2009, p. 54).
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